quarta-feira, 10 de junho de 2015

Dossiê TJDFT

Boa noite investigadores,
 
       Como já falamos por aqui, fizemos uma visita técnica ao arquivo do TJDFT e hoje vamos contar com detalhes o que vimos nesse arquivo e o porquê achamos importante compartilhar com vocês!
                                          
Foto: Ricardo Moreira/G1
 
          O Arquivo que visitamos é o Arquivo Central do órgão, abarca seu arquivo intermediário e permanente. Está localizado no SAAN e conta com uma ótima estrutura além de profissionais capacitados. Cenário comum de arquivos do poder judiciário que apresentam recursos para desempenhar esse trabalho.
        O tratamento da massa documental está sendo feito por uma empresa terceirizada, que por sua eficiência no trabalho, chamou nossa atenção. Conheça mais sobre o projeto aqui. PROPAE
       Vocês conseguem imaginar o volume documental desse arquivo periodicamente? Sim, é muito grande! Assim, existe uma verdadeira força tarefa para higienizar, classificar, reorganizar, mapear... Enfim, todo tratamento documental necessário para que a documentação esteja acondicionada e ordenada para seu acesso nesse grande Arquivo Central.
Ficamos surpresas a descobrir que as pessoas que trabalham nessas fases não sejam da área de arquivo. Mas você investigador, sem esforço pode perceber este é um trabalho mecânico e, que o trabalho arquivístico está sendo desenvolvido no pensar dessas atividades, concorda?
        Mas como eles classificam? Essa não é uma atividade que deveria ser feita por arquivistas? A resposta está na diplomática, podemos ensinar esses funcionários a analisar diplomaticamente os documentos sem necessariamente serem arquivistas. Caso prático: a necessidade de digitalização dos principais itens documentais dos processos, assim, eles ensinam quais são as características intrínsecas, sinais de validação, forma, etc, desses itens documentais e, dessa forma, a atividade é realizada sem problemas!
        Para que essa terceirização ocorra com eficiência e qualidade no serviço, os arquivistas do TJ precisaram antes fazer um estudo das funções do órgão, sua lei, competências, pois a lógica do arquivo está em seu produtor! Conheça mais do órgão aqui, pdf cartilha.
     Onde queremos chegar com tantas informações? Contextuar vocês na nossa oficina e no nosso objeto de estudo. Nosso item documental é um processo de separação judicial e ele está dentro desse contexto macro do TJDFT, produtor arquivístico desse documento.

       O que acharam da instituição? Concordam com seu método de trabalho?

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